quinta-feira, 12 de setembro de 2013

SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS

Carpem diem! Aproveite o dia! Poesia é para ser sentida, pra ser poeta tem que ver o mundo de outras formas, Tem que sentir a dor e a alegria de tudo que há na terra. Enquanto, pensam sobre isto, curtam alguns vídeos sobre o filme Sociedade Dos Poetas Mortos.

sábado, 31 de agosto de 2013

Ferreira Gullar - Um Perspicaz Observador da Vida

Quero com este post chamar a atenção dos internautas e/ou leitores para um poeta de fato  engajado. Aos 82 anos, Ferreira Gullar é um perspicaz observador da vida e suas manifestações socio-políticas e culturais do séc. XXI.

Leia a íntegra na seção Entrevista de ROBERTA PENNAFORT com o poeta
Ferreira Gullar sobre as recentes  manifestações no Brasil, 2013.
 
 Ferreira Gullar 25/06/2013 às 15:37
Direto ao Ponto Entrevista com Ferreira Gullar: “Os partidos políticos foram rechaçados” 






“Os donos do poder têm que botar as barbas de molho” .

PUBLICADO NO ESTADÃO ROBERTA PENNAFORT 

Aos 82 anos, o escritor Ferreira Gullar, que participou da organização da Passeata dos Cem Mil, em 1968, e foi às ruas pelas Diretas Já, em 1984, vê as manifestações recentes como resultado de uma mobilização sem precedentes no País. “Eu nunca vi manifestações de tal proporção, e durante tanto tempo”, disse Gullar. “O grande problema é para onde isso vai, pelo fato de não ter organização política por trás.” O escritor diz ser “impossível saber o desdobramento disso”, mas avalia que “os donos do poder têm que botar as barbas de molho.”
 Em sua opinião, em que vão resultar os protestos? 

É imprevisível. Falam que é a mesma coisa que está acontecendo na Europa, mas não é. O problema da Grécia, Espanha, Turquia, Síria, não é o nosso. O que é comum é a mobilização das redes sociais, mas não é um fenômeno internacional.

Estávamos subestimando os jovens? 
 Ver os jovens com aqueles cartazes reivindicando coisas é fundamental. Existe uma juventude disposta a brigar. Isso pode ajudar a mudar a qualidade da política brasileira, mas não é do dia para noite. A maioria é classe média, não é o pobre, porque esse ganhou o Bolsa Família.  

O que o sr. acha da pauta de reivindicações? 

São questões importantes que estão sendo colocadas e que implicam uma mudança profunda de muitas coisas que estão estabelecidas. Se isso desandar, pode dar em desordem numa escala muito grande. Meu medo não é com relação aos baderneiros, e sim com relação à solução política. Está sendo questionado o poder constituído, é o Congresso, é o Executivo, os governos estaduais, prefeituras, que foram eleitos democraticamente. Acho que devia ser procurado o diálogo.  

Como comparar essas manifestações atuais com a Passeata dos Cem mil, as das Diretas Já e as do Fora Collor (em 1992)? 
 Em 68, a própria ideia de ir para a rua se manifestar era algo muito arriscado, porque a polícia atirava com bala de verdade, não de borracha. Como manifestação de massa, essa é a maior que eu vi. Maior que a de 68 e as outras de depois. É impressionante a quantidade de gente, sem ter partidos organizando. Em 68, a igreja participou, sindicato, entidades participaram, ajudaram a organizar. Agora foi mais espontâneo. 

 Como vê a recusa dos manifestantes em se vincular a partidos? 
O movimento é contra todos os partidos, Dilma, Lula. Eles foram rechaçados. Os manifestantes têm razão de não quererem partidos. Os donos de poder têm que botar as barbas de molho. É o povo desorganizado fazendo reivindicações pertinentes e sérias. No Egito, na Líbia, os grupos se organizaram para disputar o poder. Aqui o poder é eleito. Isso não deve e não pode acontecer.

 Não se previu o que viria… 
Escrevi um artigo meses atrás dizendo que, como UNE, CUT e os sindicatos foram apropriados pelo governo, o povo não tem representação. A única saída era ir para a rua desorganizados.

sábado, 15 de junho de 2013

LEITURAS FANTÁSTICAS: Quadrinhas

LEITURAS FANTÁSTICAS: Quadrinhas: Tradicionalmente as Quadrinhas são conhecidas como poesias populares. As quadrinhas são trovas simples criadas pelo povo. Compostas por qua...

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Quadrinhas

Tradicionalmente as Quadrinhas são conhecidas como poesias populares. As quadrinhas são trovas simples criadas pelo povo. Compostas por quatro versos (dai vem o nome) se caracterizam por possuir rimas muitas vezes imperfeitas e escrita muitas vezes incorretas. Porém, são legais e interessantes justamente por serem simples e usarem uma linguagem bem popular. Muitas quadrinhas se caracterizam também pelo humor de cunho popular. As rimas costumam aparecer no 2º e 4º versos. 
São usadas para expressar desejos, admirações, sentimentos amorosos, reclamações,       atitudes maliciosas ou de juízo. As quadrinhas populares são muito usadas em desafios, jogos de adivinhações e provérbios.

O Vídeo a seguir apresenta criações de Quadrinhas  realizadas por alunos do 6º da escola Estadual Nossa Senhora Da Conceição








quarta-feira, 12 de junho de 2013

Aos Namorados, importam apenas inaugurar cada manhã pra enfim, namoraramor...


                     

Aos Namorados do Brasil

Carlos Drummond de Andrade


Dai-me, Senhor, assistência técnica
para eu falar aos namorados do Brasil.
Será que namorado algum escuta alguém?
Adianta falar a namorados?
E será que tenho coisas a dizer-lhes
que eles não saibam, eles que transformam
a sabedoria universal em divino esquecimento?
Adianta-lhes, Senhor, saber alguma coisa,
quando perdem os olhos
para toda paisagem ,
perdem os ouvidos
para toda melodia
e só vêem, só escutam
melodia e paisagem de sua própria fabricação?
Cegos, surdos, mudos - felizes! - são os namorados
enquanto namorados. Antes, depois
são gente como a gente, no pedestre dia-a-dia.
Mas quem foi namorado sabe que outra vez
voltará à sublime invalidez
que é signo de perfeição interior.
Namorado é o ser fora do tempo,
fora de obrigação e CPF,
ISS, IFP, PASEP,INPS.
Os códigos, desarmados, retrocedem
de sua porta, as multas envergonham-se
de alvejá-lo, as guerras, os tratados
internacionais encolhem o rabo
diante dele, em volta dele. O tempo,
afiando sem pausa a sua foice,
espera que o namorado desnamore
para sempre.
Mas nascem todo dia namorados
novos, renovados, inovantes,
e ninguém ganha ou perde essa batalha.
Pois namorar é destino dos humanos,
destino que regula
nossa dor, nossa doação, nosso inferno gozoso.
E quem vive, atenção:
cumpra sua obrigação de namorar,
sob pena de viver apenas na aparência.
De ser o seu cadáver itinerante.
De não ser. De estar, e nem estar.
O problema, Senhor, é como aprender, como exercer
a arte de namorar, que audiovisual nenhum ensina,
e vai além de toda universidade.
Quem aprendeu não ensina. Quem ensina não sabe.
E o namorado só aprende, sem sentir que aprendeu,
por obra e graça de sua namorada.
A mulher antes e depois da Bíblia
é pois enciclopédia natural
ciência infusa, inconciente, infensa a testes,
fulgurante no simples manifestar-se, chegado o momento.
Há que aprender com as mulheres
as finezas finíssimas do namoro.
O homem nasce ignorante, vive ignorante, às vezes morre
três vezes ignorante de seu coração
e da maneira de usá-lo.
Só a mulher (como explicar?)
entende certas coisas
que não são para entender. São para aspirar
como essência, ou nem assim. Elas aspiram
o segredo do mundo.
Há homens que se cansam depressa de namorar,
outros que são infiéis à namorada.
Pobre de quem não aprendeu direito,
ai de quem nunca estará maduro para aprender,
triste de quem não merecia, não merece namorar.
Pois namorar não é só juntar duas atrações
no velho estilo ou no moderno estilo,
com arrepios, murmúrios, silêncios,
caminhadas, jantares, gravações,
fins-de-semana, o carro à toda ou a 80,
lancha, piscina, dia-dos-namorados,
foto colorida, filme adoidado,,
rápido motel onde os espelhos
não guardam beijo e alma de ninguém.
Namorar é o sentido absoluto
que se esconde no gesto muito simples,
não intencional, nunca previsto,
e dá ao gesto a cor do amanhecer,
para ficar durando, perdurando,
som de cristal na concha
ou no infinito.
Namorar é além do beijo e da sintaxe,
não depende de estado ou condição.
Ser duplicado, ser complexo,
que em si mesmo se mira e se desdobra,
o namorado, a namorada
não são aquelas mesmas criaturas
que cruzamos na rua.
São outras, são estrelas remotíssimas,
fora de qualquer sistema ou situação.
A limitação terrestre, que os persegue,
tenta cobrar (inveja)
o terrível imposto de passagem:
"Depressa! Corre! Vai acabar! Vai fenecer!
Vai corromper-se tudo em flor esmigalhada
na sola dos sapatos..."
Ou senão:
"Desiste! Foge! Esquece!"
E os fracos esquecem. Os tímidos desistem.
Fogem os covardes.
Que importa? A cada hora nascem
outros namorados para a novidade
da antiga experiência.
E inauguram cada manhã
(namoramor)
o velho, velho mundo renovado.

                                          

"Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca."
Clarice Lispector

Então, Carpe Diem  “aproveite o momento” e ame muito, hoje e sempre!



                           

quinta-feira, 6 de junho de 2013

METÁFORAS

Figura de linguagem que consiste no emprego de uma palavra em um sentido que não lhe é comum ou próprio, sendo esse novo sentido resultante de uma relação de semelhança, de intersecção entre dois termos.

        

terça-feira, 4 de junho de 2013

Auto da barca do Inferno e Farsa de Inês Pereira

 Para ler as obras basta um click no Título abaixo. Divirta-se e vislumbre o mosaico social do teatro Vicentino!

Auto Da Barca do Inferno

Capa do Livro O Auto da Barca do Inferno

Para se compreender o "Auto da Barca do Inferno" deve-se ter em mente que essa obra foi escrita em um período da história que corresponde à transição da Idade média para a Idade Moderna. Seu autor, Gil Vicente, se enquadra justamente nesse momento de transição, ou seja, está ligado tanto ao medievalismo quanto ao humanismo. Esse conflito faz com que Gil Vicente pense em Deus e ao mesmo tempo exalte o homem livre.
O reflexo desse conflito interior é visto claramente em sua obra, pois ao mesmo tempo em que critica, de forma impiedosa, toda a sociedade de seu tempo, adotando assim uma postura moderna, ainda tem o pensamento voltado para Deus, característica típica do mundo medieval.


Farsa de Inês Pereira
 capa do livro Farsa de Inês Pereira
A Obra
Gil Vicente foi acusado de plagiar obras do teatro espanhol de Juan del Encina. Em vista disso, pediu para que aqueles que o acusavam dessem um tema para que ele pudesse, sobre ele, escrever uma peça. Deram-lhe o seguinte ditado popular como tema: “Mais vale asno que me leve que cavalo que me derrube”.

No auge de sua carreira dramática, sobre este tema, Gil Vicente criou A Farsa de Inês Pereira, respondendo assim àqueles que o acusavam de plágio. A peça foi apresentada pela primeira vez para o rei D. João III, em 1523.

A Farsa de Inês Pereira é considerada a peça mais divertida, complexa e humanista de Gil Vicente. O aspecto humanístico da obra vê-se pelo fato de que a protagonista trai o marido e não recebe por isso nenhuma punição ou censura, diferentemente de personagens de O Auto da Barca do Inferno e O Velho da Horta, que são castigadas por fatos moralmente parecidos.

A Farsa de Inês Pereira é composta de três partes:
1. Inês fantasiosa
2. mal-maridada
3. Inês quite e desforrada

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Cantiga de Amor

 

Love Song

Pois nasci nunca vi Amor
e ouço d' el sempre falar.
Pero sei que me quer matar
Mas rogarei a mia senhor
Que me mostr' aquel matador
Ou que m'ampare del melhor.

 


              

Bibliotecas Virtuais



http://www.paulofreire.ce.ufpb.br/paulofreire/principal.jsp
http://www.wdl.org/pt/about/
http://aplauso.imprensaoficial.com.br/
http://pt.wikibooks.org/wiki/Wikilivros
http://www2.fe.usp.br/estrutura/livres/index.htm

PARA GOSTAR DE LER

Hoje compartilho com vocês, leitores, uma seleção de obras organizadas pelo Canal de Ensino, sendo esta uma compilação com 100 obras, entre autores brasileiros e estrangeiros, escolhidas entre os 10 mil títulos disponíveis no portal Domínio Público. A lista, traz desde livros seminais, formadores da cultural ocidental, como “Arte Poética”, de Aristóteles, até o célebre “Ulisses”, de James Joyce, considerado um dos livros mais influentes do século 20, além de clássicos brasileiros e portugueses. Todo o acervo do portal DP é composto por obras em domínio público ou que tiveram seus direitos de divulgação cedidos pelos detentores legais. No Brasil, os direitos autorais duram setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente à morte do autor.

A Divina Comédia — Dante Alighieri
Ulysses — James Joyce
A Metamorfose — Franz Kafka
Don Quixote. Vol. 1 — Miguel de Cervantes Saavedra
Don Quixote. Vol. 2 — Miguel de Cervantes Saavedra
Cândido — Voltaire
Uma Estação no Inferno — Arthur Rimbaud
Iluminuras —Arthur Rimbaud
A Esfinge sem Segredo — Oscar Wilde
Viagens de Gulliver — Jonathan Swift
Poemas — Safo
O Elixir da Longa Vida — Honoré de Balzac
Arte Poética — Aristóteles
Via—Láctea — Olavo Bilac
As Viagens — Olavo Bilac
Contos para Velhos — Olavo Bilac
A Mensageira das Violetas — Florbela Espanca
Poemas Selecionados — Florbela Espanca
Livro de Mágoas — Florbela Espanca
Charneca em Flor — Florbela Espanca
Livro de Sóror Saudade — Florbela Espanca
O Livro D’ele — Florbela Espanca
O Guardador de Rebanhos — Fernando Pessoa
Poemas de Fernando Pessoa — Fernando Pessoa
Poemas de Álvaro de Campos — Fernando Pessoa
Poemas de Ricardo Reis — Fernando Pessoa
Primeiro Fausto — Fernando Pessoa
O Eu Profundo e os Outros Eus. — Fernando Pessoa
O Pastor Amoroso — Fernando Pessoa
A Cidade e as Serras — Eça de Queirós
Os Maias — Eça de Queirós
Contos —Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires — Eça de Queirós
A Relíquia — Eça de Queirós
O Crime do Padre Amaro — Eça de Queirós
Cartas D’Amor — O Efêmero Feminino — Eça de Queirós
Vozes d’África — Castro Alves
Os Escravos —  Castro Alves
O Navio Negreiro — Castro Alves
Espumas Flutuantes — Castro Alves
Eu e Outras Poesias — Augusto dos Anjos
Eterna Mágoa — Augusto dos Anjos
Os Sertões — Euclides da Cunha
Canção do Exílio — Antônio Gonçalves Dias
Dom Casmurro — Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas — Machado de Assis
Esaú e Jacó — Machado de Assis
Quincas Borba — Machado de Assis
Contos Fluminenses — Machado de Assis
O Alienista — Machado de Assis
As Academias de Sião — Machado de Assis
Memorial de Aires — Machado de Assis
Romeu e Julieta — William Shakespeare
A Comédia dos Erros — William Shakespeare
A Megera Domada — William Shakespeare
Macbeth — William Shakespeare
Hamlet — William Shakespeare
Otelo, O Mouro de Veneza — William Shakespeare
O Mercador de Veneza — William Shakespeare
Antônio e Cleópatra — William Shakespeare
Ricardo III — William Shakespeare
Os Lusíadas — Luís Vaz de Camões
Redondilhas — Luís Vaz de Camões
Canções e Elegias — Luís Vaz de Camões
A Carta — Pero Vaz de Caminha
Fausto — Johann Wolfgang von Goethe
Lira dos Vinte Anos — Álvares de Azevedo
Noite na Taverna — Álvares de Azevedo
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos — Álvares de Azevedo
Obras Seletas — Rui Barbosa
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias — Júlio Verne
Odisseia — Homero
Iliada — Homero
História da Literatura Brasileira — José Veríssimo Dias de Matos
Utopia — Thomas Morus
A Carne — Júlio Ribeiro
Édipo—Rei — Sófocles
A Alma Encantadora das Ruas — João do Rio
Memórias de um Sargento de Milícias — Manuel Antônio de Almeida
A Dama das Camélias — Alexandre Dumas Filho
Sonetos e Outros Poemas — Bocage
A Dança dos Ossos — Bernardo Guimarães
A Escrava Isaura — Bernardo Guimarães
A Orgia dos Duendes — Bernardo Guimarães
Seleção de Obras Poéticas — Gregório de Matos
Contos de Lima Barreto — Lima Barreto
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos — Lima Barreto
Triste Fim de Policarpo Quaresma — Lima Barreto
Diário Íntimo — Lima Barreto
O Livro de Cesário Verde — José Joaquim Cesário Verde
Brás, Bexiga e Barra Funda — Alcântara Machado
Schopenhauer — Thomas Mann
A Capital Federal — Artur Azevedo
Antigonas — Sofócles
A Poesia Interminável —  Cruz e Sousa
Antologia — Antero de Quental
A Conquista — Coelho Neto
As Primaveras — Casimiro de Abreu
Carolina — Casimiro de Abreu
A Desobediência Civil — Henry David Thoreau
A Princesa de Babilônia — Voltaire

Para se inpirar ainda mais acesse o Link abaixo.
Fonte: Revista Bula

terça-feira, 19 de março de 2013

Literatura a: A humanização do homem


Ler é , afinal, uma necessidade humana quase tanto como a necessidade de alimentar-se, amar e viver. Ler nos capacita a construir um mundo melhor. Ler nos tira da alienação e nos encoraja a não temer o viver intensamente, nos ensina a ter rigor quando for preciso e não calar-se diante da dor do mundo. O link        Retratos Contemporâneos    é uma coleção de textos multimodais que nos proporciona um pouco de reflexão e um tanto de inquietação sobre temas como paz e guerra, experiência genética, lixo, arte e humanidade, respeito pelo o outro e porque não pelas as mulheres?!

Espero, que o que há neste espaço possa lhe proporcionar prazer e gosto pelo o poder transformador da leitura. Pense e engaje-se em uma causa.
                                                

O Livro da Minha Vida

Por algumas semanas estarei blogando sobre a leitura como: prazer, necessidade e poder de transformação do homem. Participem e compartilhem nesse blog - post " O livro da Minha Vida" e o que mais marcou a sua trajetória como leitor.
Boa Leitura!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Ler Devia Ser Proibido

LEITURA PRAZER OU DESVENTURA?

Há quem diga que ler é o fim da picada. E até pensam e esbravejam: Quem inventou a leitura? Pra que serve ler? Só devíamos ler o que precisamos não é? Então veja o que aconteceu com Nina, a menina que odiava ler. 


                     

LER PODE SER PERIGOSO E LIBERTADOR

Conta a história, que do Séc. XII, período Medieval  ao Séc. XV, quem se atrevia a dedicar-se a leitura e outras atividades religiosas e intelectuais era punido, sendo queimado vivo em fogueira e em praça pública. Tendo em vista o poder transformador da leitura, essa época ficou conhecida Como "Caça as Bruxas".http://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%C3%A7a_%C3%A0s_bruxas
E... friamente, ler fora um dia proibido.

 Após Assistirem O Vídeo Abaixo, Responda Você Mesmo: Ler Devia Ser Proibido?

 
                         

sábado, 9 de fevereiro de 2013

FELIZ ANO NOVO!



                                          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Caros leitores,sejam muito bem vindos as nossas Leituras Fantásticas!
Aproveitem bem o tempo. Pois, como diz o poeta : O tempo é precioso!